O tempo voa e dá voltas e aqui estou eu de queixo caído com Dying Light, depois de ter publicado uma postagem nada elogiosa sobre o futuro jogo da Techland. O que me fez mudar de ideia sobre este "clone" de Dead Island? O vídeo abaixo com quase 12 minutos de jogabilidade:
É a evolução natural do seu título anterior, sem interface na tela para atrapalhar a imersão e com cenários ainda mais verídicos. A adição do parkour se integra à jogabilidade sem parecer central. Não parece funcionar como em Mirror's Edge, onde o parkouré obrigatório e os mapas são uma sucessão de pulos quase impossíveis alinhavados. Se o vídeo acima for representativo do jogo como um todo, Dying Light promete a liberdade de ir e vir que Faith não tinha (mas terá no já anunciado Mirror's Edge 2). Com doses de stealth e pavor, muito pavor na hora em que a noite desce.
"Mas Dying Light não é um clone de Dead Island?" Sim e não. Sim, porque vários elementos estão de volta: armas customizáveis, luta corporal, exploração de território e, claro, zumbis. O que não é ruim para mim, uma vez que curti bastante minha estada em Banoi.
E não, não pode ser acusado de ser um clone porque a Techland perdeu os direitos sobre Dead Island para a Deep Silver. Então, moralmente, Dying Light É Dead Island 2, mas com outro nome, outro universo. Já vimos este tipo de conflito acontecer antes, infelizmente.
Enquanto isso, a Deep Silver mostra a que veio e vai transformar a marca Dead Island em um... MOBA?! Na dúvida, entre a produtora e a desenvolvedora, escolha sempre a desenvolvedora.