Nesta semana, o clássico Doom completou 21 anos e um dos pais do rapaz, o controverso John Romero aproveitou a oportunidade para soltar na sua conta do Twitter diversas artes conceituais, texturas, modelos e outros mimos da época de desenvolvimento do jogo.
Por que o mestre da matança pulou a data redonda dos 20 anos em 2013 é um total mistério, mas, pelo menos agora fomos brindados com material raríssimo:
Arte da ilustradora Julie Bell para a capa de DOOM II. "O Cyberdemon não ficou direito, então nós trocamos para o Brom", explica Romero.
Modelos do Mancubus e Spiderdemon Mastermind em cima da mesa.
Fonte original do jogo.
Sinais que seriam utilizados nas paredes, por sugestão de Tom Hall. Foram descartados depois.
Esboços macabros de Adrian Carmack
Arbustos e cápsulas de projétil, criados mas não implementados no jogo.
Doom podia ter sido um jogo ainda mais sangrento do que foi. Os censores iriam salivar.
Essa é apenas uma pequena amostra. Romero teve a gentileza de compilar estas e outras imagens em um pacotão para download para fãs da franquia se deliciarem com os bastidores da produção do FPS.
Mas, talvez, a mais preciosa das imagens seja esse "review" de Doom onde a enteada de Romero, filha da também desenvolvedora (e também lenda viva) Brenda Brathwaite, escreve cinco coisas a respeito de sua família em um trabalho pra escola:
"Minha mãe é uma gamedziner. Meu padrasto é um gamedziner. Meu padrasto fez um jogo chamado Doom. Doom é um bom jogo."
Repare no desenho da família, onde aparece a vasta cabeleira cultivada por Romero desde a época da id Software! Doom e fofura, quem disse que não combinam?